15 anos de operações na região
e o cenário continua o
Wescley Tomaz |
mesmo O governo federal
agindo de forma unilateral que resolver um problema histórico com violência, queima
de equipamentos e mortes. Tudo começou no
sublime slogan do próprio governo federal q quando
lançou seu projeto de povoamento na a Amazônia Homens sem-terra para terra sem homens”. Não passou de falácia, hipocrisia, porque em
pleno século XXI o IBAMA, ICMBIO, Guarda Nacional, e outros órgão continuam
agindo barbaramente com mesmo modus operanids, queimando e humilhando os
garimpeiros.
Pela primeira vez foi registrado uma morte em face dessas operações, o que para o deputado Wescley Tomaz é uma prova de que o garimpeiro é uma pessoa pacata, e que jamais iria revidar ou atirar numa equipe de operações.
O deputado que está em WeItaituba acompanhando o caso afirma que se há garimpeiro ilegal a culpa é do governo federal que não legaliza, por não ter competência nem estrutura de logística para isso. O deputado reitera que essas operações não vão resolver o problema, somente a legalização é o caminho.
Lucas Pavarina |
O assassinato do garimpeiro
continua repercutindo e revoltou ainda mais a região com uma nota solta pelo
Ministério do meio ambiente que usa o termo assassino para justificar uma possível
reação do garimpeiro José Garcia assassinado com um tiro pelas costas que transfixou
seu corpo. Os direitos humanos de
Itaituba comandada pela advogada da OAB-Itaituba dra Jeniffer Britto está fazendo um amplo relatório a ser enviada a OAB do estado para as devidas
providencias se comprovada que a operação foi feita forra da lei. O exame do IML tem trinta dias para ser
divulgado e entre várias analises ira dizer se a bala que matou o garimpeiro foi
disparada em terra ou se foi do alto pelo agente que atirou de um helicóptero.
Lucas Pavarina do IDTAP,
também não concorda com a maneira como essas operações vem sendo feitas, para
isso o instituto tem dado apoio, orientado, feito esclarecimentos para que os garimpeiros
se legalizem, embora as amarras burocráticas do governo sejam responsáveis pela
não liberação das PLGS que tramitam no órgão responsável Agencia Nacional de
Mineração(ANM).Lucas Pavarina só vê uma saída para o problema regularização de
PLGS, tendo endo em vista que as operações ocorrem há 15 anos e não se viu
qualquer avanço na questão.
texto e fotos-nazareno santos
portal do nazareno
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