FAT E CEFET PROMOVEM SEMINÁRIO SOBRE POLITICAS PRÁTICAS COLABORATIVAS E CULTURA INCLUSIVA.

 


Foram dois dias memoráveis. Para muitos participantes ouvidos pelo nosso portal um evento que marcou na nossa história pela riqueza dos temas e pelo alto nível das duas palestrantes. Itaituba sediou nos dias 27 e 27 deste mês nas dependências da Igreja de Deus na Amazônia, seu I seminário tendo como abordagem o instigante tema Politicas práticas colaborativas e cultura inclusiva, com promoção da NOVA FAT e do CEFET.      No seminário se fez presente uma diversidade de publico,  incluindo a comunidade indígena Mundurucu  que também  estudam na FACULDADE DO TAPAJÒS_FAT_.




A organização do evento foi das professoras mestranda Antônia Simone Araújo Silva e professora especialista Elizângela Oliveira Silva, que também contribuíram nos debates e discussões dos temas usados pelas palestrantes. toda a logística para o sucesso do seminário foi da FAT(professor Fábio) e do CEFET,(Mauro Nazareno)


As duas palestrantes professoras renomadas foram as palestrantes Profª  drª Sheilla Abbud e Profª Drª Lucélia Carvalho. De acordo com o diretor da\ FAT professor Fábio o evento teve a grande proposta de envolver pesquisadores, equipes multidisciplinares, profissionais da educação básica e superior, e estudantes e familiares que atuam de modo direto ou indireto na educação especial. 

Umas das mesas de inscrições no evento, da FAT.

 


 


E nesse aspecto esteve bem representado pela Associação Família Altista de Itaituba-AFAIP que no evento falou sobre a associação, seu trabalho e os avanços em prol dos autistas. Também falou e apresentou alunos autistas as suas mães que participaram do Seminário

Sec.Educação municípios vizinhos.

Estiveram presentes no evento Todos os secretários de educação dos municípios circunvizinhos a Itaituba, Jacareacanga, trairão, Aveiro, novo Progresso, Rurópolis  que no decorrer do evento tiveram decisivas participações inclusive participando  de mesa redonda,  aonde cada secretaria fez  uma breve explanação, como cada município    está fazendo seu trabalho a respeito da educação inclusiva com alunos portadores de necessidades especiais.


A professora Sheila Abbud abriu a programação na  noite do dia 27, onde dentro da temática falou sobre o papel    da escola no seu papel de intervir pedagogicamente na questão se integrando como um todo junto as salas de recursos conhecidas como AEE,   AEE  que é  um programa que dispõe de  recursos pedagógicos e de acessibilidade para ajudar no processo de aprendizagem de alunos que possuem alguma deficiência.

associação dos autistas no seminário

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é voltado para educação especial e tem a função de atender indivíduos que possuem alguma deficiência. Eles precisam estar matriculados em escolas regulares. nesse aspecto a palestrante num posicionamento critico enfatizou que é importante que não apenas os profissionais do AEE assumam essa questão, mas que do vigia, merendeira, a diretora todos se engajem na causa. Explicando que não é conveniente que se promova terapia nas escolas dentro do AEE já que essa não é a proposta pedagógica.

Scheila e lucélia palestrantes

Para que a performance os resultados dentro de um projeto de apoio a pessoas portadores de necessidades especiais é necessário que haja um senso colaborativo sem hierarquia aonde todos e ajudem.co mais detalhamentos no assunto Scheilla Abbud explicando sobre causas genéticas ambientais nos valores genéticos com reincidências e que a LDB já tem seu público alvo,  isso está definido no artigo 12 da LDB . 

 

professora Drª Lucelia Carvalho

Quanto ao TDAH, que é um transtorno de déficit de atenção com hiperatividade,  a palestrando fez questão de informa que a mesma não é uma deficiência,  mas sim são disfunções, tanto que as nem o IBGE incluiu essas pessoas em suas pesquisas, já que não são considerados para o censo, ela própria sendo um exemplo disso quando também não foi ouvida pelo IBGE..

professora Drª Scheilla Abbud

Outro aspecto de sua palestra foi sobre a importância da eliminação de barreiras para quem algum tipo de deficiência,  considerando  que no Brasil há muitas leis mas que na prática poucas funcionam, tanto que as atividades escolares são isoladas, há carência de recursos tecnológicos nas salas de recursos, ressaltando que papel é do município, estado e união de consolidar essa politica educacional voltado aos portadores de necessidades especiais.

 


Ao termino respondeu várias perguntas sobre sua explanação.

No dia 28, (sexta feira) novas palestras foram proferidas, com início às oito da manhã abrindo a programação a professora doutora Lucélia Carvalho que entre outros temas mostrou as conquistas e avanços com as leis e legislações voltadas para as políticas públicas do Brasil direcionadas a pessoas portadoras de deficiências. 

mesa redonda com rep..de Municípios presentes

 Ela considera fundamental mudanças de paradigmas, com modelos baseados na competência e não no déficit, o que significa consciência,  O seminário foi concluído as 14 horas quando as duas palestrantes responderam todas as perguntas formuladas pela plateia e também da discussão nas mesas redondas. 

Diretor da FAt e profª Esp.Elizângela

53º BIS apoiou o seminário.

Para o diretor da FAT professor Fábio,
 a proposta da faculdade é sempre inovar,  dizendo que o sucesso do Seminário superou todas as expectativas, dividindo o mesmo com os apoios e parcerias da cidade.  Uma demonstração do sucesso e ‘que o espaço físico da Igreja de Deus na Amazônia é amplo e mesmo assim Foi literalmente ocupado pela presença massiva das pessoas inscritas, tanto de Itaituba quanto de outras regiões do Tapajós.

 


Os cerimonialistas do seminário foram a jornalista Andréia Siqueira(1º dia) e no segundo dia  quem conduziu o evento foi o professor Adelson, cedido pela Semed para dar apoio. A atração musical foi a banda do 53º Bis que abriu oficialmente o seminário executando os hinos do Brasil, Pará e Itaituba.

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